
Essa eu preciso dividir. Terminei hoje a leitura de “Cavala”, de Sérgio Tavares (Record) – vencedor do Prêmio Sesc 2009 categoria contos. Nem li os outros concorrentes, mas posso garantir que esse livro merece o destaque. Gostei muito – a resenha vocês poderão ler no UOL a partir de domingo.
No principal e melhor dos contos, que dá nome ao livro, uma ex-modelo, ex-atriz psicótica e prestes a cometer uma insanidade das grossas flerta com suas neuroses. Numa delas, ela relaciona a cor dos carros que enxerga na rua com a sorte ou o azar daquele dia. Um carro vermelho, uma coisa muito ruim vai acontecer. Dois carros vermelhos, uma coisa muito muito ruim. Três, algo muito muito muito ruim. E só uma coisa poderia anular o efeito negativo num dia de três carros vermelhos em sequencia: o mesmo número de carros amarelos. Esse sim seria, para a protagonista da história, a virada de sorte!
O engraçado foi me ver hoje na seguinte situação: enquanto dirijo na Pompéia percebo ser o quarto veículo de uma fila de... três carros vermelhos. Comecei a rir, fingindo não dar importância ao “significado”! Mas não é que entro numa rua e cruzo com... três carros amarelos. Tudo bem que era uma rua por trás dos Correios, mas vale, claro!
A resenha do bom “Cavala”, em breve no UOL.
No principal e melhor dos contos, que dá nome ao livro, uma ex-modelo, ex-atriz psicótica e prestes a cometer uma insanidade das grossas flerta com suas neuroses. Numa delas, ela relaciona a cor dos carros que enxerga na rua com a sorte ou o azar daquele dia. Um carro vermelho, uma coisa muito ruim vai acontecer. Dois carros vermelhos, uma coisa muito muito ruim. Três, algo muito muito muito ruim. E só uma coisa poderia anular o efeito negativo num dia de três carros vermelhos em sequencia: o mesmo número de carros amarelos. Esse sim seria, para a protagonista da história, a virada de sorte!
O engraçado foi me ver hoje na seguinte situação: enquanto dirijo na Pompéia percebo ser o quarto veículo de uma fila de... três carros vermelhos. Comecei a rir, fingindo não dar importância ao “significado”! Mas não é que entro numa rua e cruzo com... três carros amarelos. Tudo bem que era uma rua por trás dos Correios, mas vale, claro!
A resenha do bom “Cavala”, em breve no UOL.
4 comentários:
Ri junto... rs O negócio é andar com umas latinhas de tinta na imaginação, só por garantia...rs Beijo
Luciana
Por mais estranho que pareça, esse é o melhor elogio que um autor poderia receber.
Obrigado por ler o meu livro.
Hum, comentário do autor no meu blog! :D
Marta, flor
Obrigada pelo carinho de sempre.
Quando vier por aqui, me chama para a gente converar a toa.
Beijo
Naire
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