Sobre meu luto, acho que entrei na fase da dor feliz (se é que essa fase existe). A saudade do Marquinhos ainda dói, claro, e muito, mas agora junto disso vem uma felicidade sem fim de ter feito parte da vida dele. Caramba, na boa, ele era muito incrível. Sério. Orgulho de ter sido a mulher da vida dele.
“Nessa mesa tá faltando ele, e a saudade dele tá doendo em mim...”
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Um comentário:
Mas não é?
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